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Shaolin do Norte
O Shaolin do Norte que treinamos atualmente não é apenas um estilo, mas sim um sistema organizado pelo mestre a partir dos diversos estilos que aprendeu durante sua trajetória. Tendo sido discípulo direto do Mestre Ronaldo da Mao,tornou-se uma verdadeira lenda em Jandira, sendo assim montou sua própria Academia Central em Jandira ao lado de outros grandes mestres de sua época. Algum tempo depois, abriu sua própria escola, chamando de Associação Shaolim de Wushu Místico o conjunto de técnicas que ensinava. Essas técnicas envolviam os famosos "10 Caminhos de Shaolin", o estilo Yang dehttp://www.kungfushaolin.com.br/kungfushaolin/artigo.php?id=2Ba Gua Zhang, Xing Yi Quan, Tam Tui, Chan Quan, Pa Chi, além http://www.kungfushaolin.com.br/kungfushaolin/artigo.php?id=5marcial do "Pequeno Sino de Ouro" e da "Palma de Ferro".


A partir da Mao, a linhagem do Shaolin do Norte prosseguiu e chegou em Jandira em meados dos anos 80 através do grão-mestre e atual herdeiro do estilo Mestre DiDi. O estilo principal que dá nome ao sistema - os "10 Caminhos de Shaolin" - é composto não somente pelos 10 katis de mãos livres que o nome indica, mas também por dezenas de katis com armas curtas, médias e longas. As técnicas empregadas nas formas do estilo abrangem uma grande variedade de golpes dos estilos originais de Shaolin, empregando socos, chutes, rasteiras, quedas, além de muitas outras técnicas seguindo o movimento dos animais.

Clique na página AQUI para conhecer a linhagem de nossos mestres e professores.

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Um verdadeiro mestre de Kung Fu deve ser mestre das modalidades agressivas e suaves. Deve ser forte por dentro e por fora. Deve ser um homem de sabedoria e conhecimento, de ética, feitos e filosofias. Deve saber como destruir e como curar. (Ditado Shaolin)
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O Chi Kung da respiração Interna
Texto extraído da Net

Existem literalmente, milhares de técnicas de respiração ensinadas pelas diversas tradições espirituais de todo o mundo. Existem muitos livros que ensinam a respirar e o que fazer com a sua respiração. A respiração é usada para diminuir o stress, para a cura de problemas psicológicos e para renascer.

O Chi Kung taoista (se escreve também “Qigong”) usa a respiração de uma forma bem diferente das muitas técnicas de respiração orientais. Se você for para a India poderá observar que a maioria dos métodos de respiração, são classificadas ali como pranayama, método que pratiquei durante muitos anos até descobrir o taoista. As escolas de Yoga procuram usar métodos mentais de controle da respiração. No método taoista a forma de controle é bem diferente: não há contagem numérica ou o uso de certos ritmos e nem formas de ensinar á inteligência dos pulmões como ele deve respirar. O Objetivo dos métodos taoistas é cultivar a capacidade natural e espontânea, a inteligência do corpo e do “espírito dos pulmões”, para que atinjam níveis profundos da respiração natural. O significado básico da palavra Chi (ou Qi) é “respiração sutil”.

Se você praticar os exercícios que chamo de Chi Kung Fundamental, aprenderá a fazer os seis sons que curam dos animais, que são em essência técnicas de respiração. Esta técnica ensina os órgãos internos a se abrirem e a aprenderem a respirar. Aprendemos que a respiração não está limitada aos pulmões, que o fígado, o baço e os rins também respiram de uma forma sutil, percebida como uma pulsação regular e diferente, acontecendo dentro do corpo de uma forma energética e física. Este método de respiração Chi, concentra-se na expiração que relaxa, limpa e liberta.

Usamos também a respiração da pele – que acontece quando você respira através dos poros da pele. Este método precisa de um treinamento energético e considera a pele como uma extensão externa da membrana dos pulmões. Eles se tornam, energeticamente falando, um único órgão. Dentro da tradição taoista, existem muitos métodos diferentes de respirar e isto é uma de suas características básicas. Para os taoistas, a respiração ativa e expressa as funções rítmicas Yin e Yang do corpo. Eles usam estes ritmos energéticos do corpo, como meios de comunicação com o corpo do Tao, que se manifesta na natureza viva ou cosmos.

Uma dos meus métodos favoritos de respiração do Chi Kung é o que chamo de “a respiração do oceano”. Neste método você cria uma ressonância rítmica entre sua respiração física e o movimento das ondas do oceano. Este movimento se torna um tipo de “respiração interna do Chi” porque a mente se concentra num movimento de ondas que acontece profundamente dentro dos principais canais de energia do corpo.

Antes de buscar novas praticas de respiração deveríamos nos perguntar o que é a respiração? O que significa respirar? As pessoas sempre acreditam em falsas definições sobre isto. O Chi Kung taoista sempre usa movimentos e técnicas diferentes para ativar a respiração natural de todo o corpo. Quando você aprende através do movimento, o corpo se lembra e aprende de uma forma mais profunda. Porque o movimento é algo que o corpo faz o tempo todo. E enquanto nos movimentamos e pulsamos, todo o corpo respira como um bloco único. Construir a unidade corporal é um pré-requisito para construirmos a unidade consciente de nosso ego fragmentado. Este é o ponto fraco de nossa psicologia ocidental, a não compreensão da inteligência e do potencial do corpo para integrar o ego.

Quando falamos sobre a respiração precisamos distinguir entre a respiração interna e a externa. A respiração externa é o nível físico de oxigênio que entra e sai dos pulmões. Mas atrás deste movimento de ar que entra e sai do corpo se esconde uma pergunta: quem ou o que controla o movimento no processo da respiração? Algo causa o movimento dos pulmões. Chamar isto de “ sistema nervoso autômato do corpo”, não responde a esta questão, apenas esconde o problema debaixo de uma linguagem mecanicista. Há uma espécie de inteligência atuando no processo da respirar, que estamos interessados em conhecer. Estamos interessados em saber: “Como esta inteligência funciona?” Como ela decide quando e como devemos respirar? A resposta a esta questão nos leva a muitas outras questões sobre energias sutis e espirituais. O estudo do Chi Kung (qigong) e do Neidan kung (neidangong), ou da Alquimia Interna Taoista, pode nos trazer respostas profundas a estas questões.

O método interno taoista da respiração interna Chi, que aprendi e refinei durante vários anos, é o método de respiração mais poderoso dos que já experimentei e testei, nas diferentes tradições que conheci. Isto porque é o que mais se harmoniza com os movimentos essenciais da força da vida. Toda forma de Chi Kung é em essência, um método de cultivar a nossa relação com a força da vida, com a pulsação do campo de Chi, que existe infinitamente a nossa volta e em todas as direções.

O campo do Chi Interno se estende de dentro de nós infinitamente para todas as direções e dimensões internas. Ele trabalha esta relação entre os campos de chi interno e externo, usando o Nei Kung, “a respiração da mente”, coordenada com o movimento do Chi Kung e a respiração física.

A força da vida ou a função dos campos de energia Chi, “respiram” por 3 vias, chamadas pela cultura tradicional chinesa de yin, yang e yuan. Estas palavras de difícil tradução, se referem à força positiva, negativa e neutra. Yuan também significa “Chi Original” ou respiração original. O Chi Yin, na respiração, é a energia do Chi se movendo para dentro, é a inspiração e a contração. O Chi Yang é a expiração, a expansão o exalar. O terceiro tipo de energia, yuan, a energia neutra e original do Chi, poderia ser comparada de uma forma grosseira ao espaço, entre a inspiração e a expiração quando nos referimos a respiração.

Sendo assim, estamos em verdade, nos relacionando com a força da vida a cada respiração, porque ao respirar estamos inspirando, expirando e fazendo uma pausa entre ambas, mesmo que seja uma pausa curta. Nossa natureza intima, a forma com que fomos criados para respirar, espelha a estrutura de movimento da força da vida agindo dentro de nós. Sendo assim, realizar a respiração interna do Chi não é nada novo, e sim, algo que nos ensina a compreender profundamente o que realmente estamos fazendo a cada respiração.

Devemos nos perguntar, o que é exatamente “a respiração interna Chi” ? Compreender isto é compreender a relação entre a respiração física e a respiração de nosso corpo energético. Nosso corpo energético é, nada mais, do que a soma total de todos os nossos canais de energia e toda a energia sutil de nossa mente/corpo e suas funções, que formam os traços de nossa personalidade. A maioria das pessoas não tem consciência desta relação porque vivem olhando o mundo como um mundo material cheio de coisas sólidas. Eles não olham o mundo como um processo energético. Quanto mais fundo você for na forma de olhar o mundo do Chi Kung, vai perceber mais o mundo como um campo de energia mutante. Vai perceber que o seu corpo e a sua respiração não são coisas diferentes.

Os processos do mundo físico estão relacionados aos campos de energia. Os padrões de energia é que determinam os padrões de sua respiração física, e não o contrário. Você pode mudar o padrão de sua respiração, mas para fazer isto, você precisa já ter feito a mudança no seu padrão energético. A mudança energética sempre precede a mudança do padrão de sua respiração física.

Quando falamos em respiração interna Chi, estamos realmente falando em algo mais sutil do que o ar que entra e sai do pulmão. Você pode chamar este campo de energia Chi de mente, ou de matriz da mente , você pode chama-lo do que quiser, mas este campo está vibrando o tempo todo e pulsando como tudo que existe no universo. Ele precisa estar sempre em movimento. Se este campo de energia para, é a morte. Isto não significa que se você tiver uma respiração física difícil você está perto de morrer. È possível se ter uma respiração fisica fraca e uma respiração Chi bem profunda. Isto não é muito comum para a maioria das pessoas. A maioria que respira mal, tem também um movimento ruim de energia no corpo. Está não é uma boa condição de saúde, a inteligência de seus órgãos se ressente com esta condição e começa a apresentar problemas externos, implorando pelo ar, começam a chorar pedindo ar e um grande números de problemas físicos começam a aparecer.

A respiração interna Chi cura todos estes problemas na mesma proporção em que surgiram, unificando a respiração física com a respiração sutil. A melhor forma de conseguir isto é encontrar um professor de Chi Kung, que saiba ensinar esta prática. .

Terminando vou ensinar uma prática simples de respiração: A respiração do oceano:

  • Em pé com os pés abertos na mesma distancia dos ombros. Relaxe a sua respiração, sorria e leve a sua atenção para o centro do corpo, para o nível do umbigo.
  • Balance o corpo suavemente, inspire enquanto balança para frente, colocando o peso do corpo sobre a frente da sola dos pés, e expire enquanto balança para trás, colocando o peso do corpo no calcanhar.
  • Quando inspirar, levante os braços levemente para cima, como se estivesse imitando as ondas. Quando expirar, deixe seus braços caírem suavemente. Suas mãos não tocam no corpo neste exercício, mas você pode imagina-las pulsando e criando uma bola de energia que irradia de seu umbigo.
  • Assim que sentir a sensação de onda crescendo, sinta-a penetrando profundamente em seu corpo, na dimensão interna do corpo, e pulsando novamente de volta para fora do corpo. Sinta esta onda se expandindo para fora, para além de seu corpo, para tão longe quanto consiga ainda sentir a sua pulsação. Pratique o tanto que quiser e se sentir bem. Você vai se sentir muito relaxado e energizado com este exercício.
  • Quando terminar. Cubra seu umbigo com as mãos e preste atenção na vibração sutil e na sensação morna pulsante da energia fluindo em seu corpo.
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Lista de armas utilizadas no Wushu/Kung Fu:
  • Bi?n: chicote, qualquer tipo de chicote ou chibata

  • Dang: arma chinesa composta por uma haste longa de madeira terminada numa espécie de tridente serrilhado.


  • Dardo e corda (shéng bi?o) e martelo meteoro (liúx?ng chuí): armas de arremesso, presas a uma corda com comprimento entre 4 ou 5 metros, por meio da qual o praticante manipula a arma.

  • Guan dao (Kwan Tou em cantonês): alabarda ou bastão com facão largo na ponta, sua historia está ligada ao guerreiro divinizado Kwan Kung.
  • Jian: espada reta de corte e perfuração, pode ter lamina extremamente flexível, ela é usada no wushu e no taichijian.


  • Kwan: bastão chinês, em geral da altura aproximada do usuário.


  • Nan Dao: facão de lâmina larga e reta.


  • Nunchaku (Lien Tien Kwan em cantonês): bastão bi-seccionado usado em diversos estilos de lutas chinesas e japonesas.

  • Pu Dao Semelhante ao guan dao.

  • Qiang (tcheang, em cantonês): lança flexível de kung fu.

  • San Jie Gun: bastão de três seções, chamado San-Chaku no Japão.

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SANSHOU




Termo que pode ser traduzido literalmente como "mãos livres" (ou Sanda = "luta livre"), é uma forma chinesa moderna de combate mão-a-mão, um sistema de auto-defesa, e um esporte de combate.


Não é considerado um estilo de luta independente, mas um dos componentes das diversas modalidades de arte marcial chinesa, normalmente ensinado integrado às diversas formas de wushu. O termo Sanda é mais antigo e de uso mais comum, quando o governo chinês formalizou e padronizou as artes marciais usou oficialmente o termo Sanshou para designar este aspecto, posteriormente voltando a usar o termo Sanda.


História: na Dinastia Tang (618-907), época de grandes batalhas e conquistas, foi necessário estabelecer um método de seleção dos melhores guerreiros segundo o conceito de luta chamado Taleitai (luta sobre plataformas).


Como seu nome indica, estes concursos de artes marciais consistiam em fortes combates sem regras nem limites de tempo, realizados sobre uma plataforma elevada a 3 metros de altura. Os lutadores usavam totalmente suas forças e a luta não terminava até que um caísse fora da plataforma ou se estivesse impossibilitado a continuar. Esta forma primitiva de combate é precursora do que hoje se conhece como Sanshou.


Assim, o Sanshou colocava em prática todas técnicas de ataque e defesa. Possuem uma grande história e uma grande aceitação pelo público chinês, seus primeiros regulamentos foram criados durante a Dinastia Song (960-1279).


De seu passado como lutas lei tai, sem regras, regulamentos como o uso de luvas foram adotados no ambiente militar, onde era realizado um evento competitivo entre soldados, visando testar e praticar suas habilidades e técnicas marciais.


Foi utilizado pelo Kuomintang (KMT) como forma de treinamento na primeira academia militar moderna da China, em Whampoa, na década de 1920. Posteriormente também foi adotada como método pelo Exército de Liberação Popular da China.


O Sanshou é popularmente associado ao Boxe Chines. Muitos dos esportes de combate que hoje se concedem no ocidente, como o Karate, Judo, Taekwondo, Muay Thai, etc., reconhecem suas origens nas milenares artes chinesas.

O Sanshou como esporte: a prática contemporânea do Sanshou como esporte de combate teve seu ponto de partida como esporte contemporâneo em 1990, ano em que o comitê organizador dos XI Jogos Asiáticos incluiu o Wushu como esporte oficial de competição. Nesse mesmo ano, se fundou a Federação Internacional de Wushu como organismo oficial encarregado de dirigir o crescimento e a difusão do esporte, determinando as diferentes disciplinas de competição e sua respectiva regulamentação.


O Sanshou está crescendo rapidamente em popularidade. Na atualidade, as competições são levadas em mais de 95 países no mundo inteiro. Recentemente tem se convertido também em um esporte profissional na América. O Sanshou se refere a luta livre a onde as regras estão prontas para simular com total precisão o combate atual e real. Existem hoje duas modalidades de competição para Sanshou, a amadora e a profissional (conhecida também como Sanda).


O Sanshou Amador: o uso obrigatório de capacete (com grade para os iniciantes), coquilha para os homens (proteção para a genital), luvas (8oz para até 65 kg e 10oz para categorias acima de 70 kg) , protetor bucal e protetor torácico (um tipo de "armadura" do mesmo material da luva). Na categoria Juvenil usa-se protetores para canela e peito do pé.


As categorias são divididas por peso e idade.


Por idade: Juvenil (15 a 17 anos) Adulto (18 a 35 anos)


Masculino: a) Categoria 48Kg ( <> 48Kg - <> 52Kg - <> 56Kg - <> 60Kg - <> 65Kg - <> 70Kg - <> 75Kg - <> 80Kg - <> 85Kg - <> 90Kg)


Feminino: a) Categoria 48Kg ( <> 48Kg - <> 52Kg - <> 56Kg - <> 60Kg - <> 65Kg - <> 70Kg)


Tempo limite de 2:00 minutos por round (1:30 minutos para a categoria Juvenil), com descanso entre rounds de 1:00 minuto. Golpes nas genitais e nuca são inválidos, como joelhadas e cotoveladas. Para os golpes valerem pontos, eles devem fazer o adversário se mexer, não apenas tocar sem força. Vale chutar, socar derrubar o adversário e jogá-lo fora do ringue.
O ringue oficial é um tablado quadrilátero emborrachado 8m x 8m e elevado. As imediações externas do ringue são cobertas por folhetos de tatame de borracha.]










Shuai jiao

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Shuai jiao (chinês: 摔跤 ou 摔角; Pinyin: shuāijiāo; Wade-Giles: shuai-chiao), é um estilo de wrestling tradicional antigo originado na China há mais de quetro mil anos. Apresentando técnicas de projeções e quedas seguidos de golpes traumáticos, é um dos sistemas do wushu. O termo também é empregado na China para designar práticas modernas de wrestling.


== História ==
Acredita-se que o shuai jiao tenha sido criado pelo lendário Jakus-Shu, também conhecido como o "[[imperador amarelo]]", e chegou na China através da [[Mongólia]] há mais de quatro mil anos. Surgiu do ''jiao di'' ([[Wade-Giles]]: ''chiao ti'') antiga luta onde os guerreiros combatiam [[combate corpo-a-corpo|corpo-a-corpo]] em lutas de agarramento e quedas. Por tradição os guerreiros usavam um elmo com afiados chifres que eram arremetidos contra o oponente. Muitas vezes as lutas causavam a morte de seus contendores.

Como todos os sistemas de [[Artes marciais chinesas|luta chinesa]], era originariamente uma luta bastante popular e seus combates não tinham regras específicas, levando eventualmente os combatentes à morte.
A partir do final do [[século XIX]] foram introduzidas regras para competição esportiva. Actualmente tornou-se um desporto de competição na [[China]] e um dos esportes mais praticados no Mundo.

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Bodhidharma veio da casta dos Guerreiros Indianos Kshatryia, do Sul da Índia.
O Rei Sughanda, pai de Bodhidharma, desejando proporcionar a seu filho a mais esmera instrução marcial que lhe fosse possível, contratou o melhor e mais famoso guerreiro da Índia para instrui-lo pessoalmente na arte marcial Indiana do Vajramushti, o Grande Mestre Prajnatara. Com o decorrer dos treinamentos Bodhidharma aprendeu técnicas altamente mortais de impressionante eficiência, mas também surgiram fortes laços de amizade entre mestre e discípulo, e mesmo quando Prajnatara se converteu do Budismo, Bodhidharma não o abandonou e continuou a praticar o Vajramushti sob sua tutela até sua morte, quando Bodhidharma foi honrado como o 28° patriarca do Budismo.
A pedido de seu mestre, Prajnatara, Bodhidharma viajou á China para reconduzir a filosofia budista a sua simplicidade original. Chegando no templo de Shaolin em 520 dC, Bodhidharma procurou se tornar iluminado. Ele encontrou uma caverna nas proximidades e meditou por nove anos, construindo assim a filosofia do Budismo Chan da China. A prática Mahayana de "olhar-parede" como um tipo de meditação é atribuída a Bodhidharma e o Lankavatara Sutra é um dos textos fundamentais do Chan em relação a Bodhidharma.
Ao ver que os monges não resistiam as severas horas de meditação e desmaiavam durante a pratica, Bodhidharma iniciou os monges de Shaolin em treinamentos físicos e aos monges mais elevados, era ensinada a arte marcial do Vajramushti, muito útil aos monges peregrinos que freqüentemente eram atacados em suas viagens de propagação do Budismo. A estes monges, foi ensinado por Bodhidharma duas técnicas de respiração para controlar a energia vital do corpo, o chi, essas técnicas foram chamadas de "Transformação dos Músculos e Tendões"(Yi Jin Jing) e "Limpeza da Medula Óssea"(Xi Sui Jing), e uma técnica marcial extremamente perigosa e mortal dividida em dezoito golpes de mãos que foi chamada pelos monges de "As Dezoito Mãos Do Arhat"(referindo-se á Bodhidharma) que em chinês ficou como "Shi Ba Luo Han Shou".
Dado a dificuldade de pronunciar a palavra "Vajramushti" os monges mudaram o nome desta arte marcial para "Os Punhos do Arhat", em chinês "Luo Han Quan".    Após a morte de Bodhidharma, esta arte foi ensinada para vários outros mestres, dentro e fora do templo de Shaolin. Esses mestres criaram inúmeras outras técnicas marciais a partir das técnicas originais de Bodhidharma, como por exemplo a técnica do "Tai Zu Chang Quan", criada pelo imperador Tai Zu da dinastia Sung. E assim nasceu e floresceu a arte marcial do Shaolin C'han Kung Fu. 


Fuyu (1203-1275) foi um venerável mestre Chan de Caodong no início da dinastia Yuan.
Em 1245, Fuyu foi nomeado pelo primeiro imperador da dinastia Yuan, Kublai Khan como o abade do templo de Shaolin. Como o abade do Templo Shaolin, ele introduziu doutrinas de Caodong e trouxe prosperidade sem precedentes para o templo. Além disso, Mestre Fuyu, é dito, atribuiu grande importância ao kung-fu shaolin e fez esforços para aumentar o Shaolin Kungfu.
Ele morreu em 1275 aos 73 anos e foi sepultado na Floresta das Pagodas. Antigos Mestres:

Zhicao, Huichang e Tanzong:

Zhicao, Huichang e Tanzong foram famosos monges do templo de 






Shaolin Kungfu duranNenhuma informação biográfica sobre Kinnara está disponível. Uma história dos antigos Registros do Monte Song diz que em 1341 um monge excêntrico com um pedaço de pau apareceu inesperadamente e, em seguida, o serviram na cozinha do templo. O monge defendeu o templo contra o ataque dos turbantes vermelhos em 26 de marco de 1351 (dinastia Yuan) e foi então que descobriram que era uma encarnação do Rei Kinnara.
Posteriormente Kinnara foi reverenciada como a divindade guardiã do templo de Shaolin.
O Salão Kinnara foi construído e sua estátua consagrada dentro.teo início da Dinastia Tang. De acordo com Inscrição do Templo de Shaolin e outro registro, em 621, o príncipe de Qin, Li Shimin, estava na batalha contra o general Sui,Wang Shicongna região da montanha Songshan. Chefiada pelos monges Zhicao,Huichang e Tanzong, treze monges Shaolin armaram uma emboscada para o exército Sui,capturado o sobrinho de Wang Shicong e libertando Li Shimin. Li Shimin passou ao tronoda dinastia Tang, e recompensou os monges com 40 hectares de terrae outros privilégios. Ele também recebeu o título de Grande-Geral do monge Tanzong e permitiu otemplo de manter um exército de monges guerreiros. Esta vitória ganhou rapidamentepopularidade para o templo de Shaolin, e com o patrocínio da corte imperial o templo de Shaolin cresceu e prosperou.